Songtexte & Übersetzungen von Manu Maltez

No começo da história
Só havia um homem
E seu contrabaixo
O diabo? Era mais embaixo!

Um homem um homem um homem e seu contrabaixo
Um homem um homem um homem e seu contrabaixo
Um homem um homem um homem e seu contrabaixo
Um homem um homem um homem e seu contrabaixo

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Queima de amor alma de pau
Sonho e carvão por bem, por mal
Queima de amor alma de pau
Sonho e carvão por bem, por mal

Queima de amor alma de pau
Sonho e carvão por bem, por mal
Queima de amor alma de pau
Sonho e carvão por bem, por mal

Queima de amor alma de p

Um novo chapéu, camisa de força
Um tapa na bunda, Deus nos proteja
Nada disso ajeita
Essa é a balada do homem que se deita
Em sua cama desfeita

Charuto de Cuba, pescoço na forca
Um cheiro na nuca, xarope de ameixa
Nada disso ajeita
Essa é a balada do homem que s

Eu tenho medo de morrer
Mas quando eu for, espero não ter mais
E tenho mais o que fazer
Mas quando eu for, rezo pra não ter

É muita poesia pra uma segunda-feira
Caminha no deserto o anjo vingador
Não é todo dia que os índios ganham da cavalaria

Eu tenho medo de mo

Gasolina, cabaré
Quando eu voltava a pé, saudades do veneno
Altas noites no degrau
A estrela da manhã, jogada no terraço

Coração de animal
Isqueiro de marfim, meu bem, eu era fogo
Gasolina, cabaré
E ainda volto a pé, só arde quando eu canto

A noite adia o dia

É lá pras três da manhã
Que um homem varre seu porão
É lá pras três da manhã
Prendamos a respiração

É lá pras três da manhã
Que um homem vaza seus tonéis
É lá pras três da manhã
Lembranças gordas, cascáveis

E é nessa hora tão certa, de brejo e de pus
Que e

Abaddon ouviu uma canção de amor
Belphegor comeu feijão com arroz
Bile chutou cachorro vivo
Caos arrumou o que fazer

Damballá cortou o dedo no papel
Cherufe sonhou que era anão
Coyote levou a mãe pra ver o mar
Luzbel era só provocação

Duba-dubá prefere quando

Que a terra amanheça mais grave
Que a humanidade se arrepie suave
Que ressoem as maiores maravilhas
Das profundezas desse instrumento!

Uma onça esturra
Como o ônibus tem o seu escapamento
Quero aquela alegria
De um Deus dançando de pantufas
No assoalho do firmam

Subterrâneo se diz
Contemporâneo pois não
Por onde eu piso se abre o chão
Subterrâneo se diz
Contemporâneo pois é
Quando esse abismo na sola do pé

Desconfio
De almas que não se atropelem
Dou um salve
Aos anjos com asas de mãos

Subterrâneo na testa

Já ouço o rouco do pau, sete cachorros de briga
Uma orquestra brutal dentro da minha barriga
Hoje eu vou acender, deixar torrar o pão
Tocar meu rabecão

Escuto a onça no cio, a bronca da mamangaba
Se não fosse tão grave, ninguém jamais dançava
Hoje eu vou reluzir, custe