Songtexte & Übersetzungen von Banda República

Onde está a sua alegria?
O jeito é ser... é ser extrovertido
Olhares sérios me dão alergia
O jeito é ser... é ser descontraído

Sorria meu bem, sorria, sorria, sorria
A felicidade é a hóstia do dia-a-dia
Ser gente grande não é
Não é ser mutante
Não pense na idade

Hoje eu vou acordar as paredes
Porque hoje eu estou bacana
Hoje eu quero a sombra
Dos edifícios de Copacabana

Hoje vou mostrar ao mundo
A minha música mais romântica
Vou pisar descalço
No asfalto da Avenida Atlântica

Hoje eu quero a paz
De uma lata vagando

Respeitando, as leis naturais
Recolhendo, materiais informais
Formando, os próprios ideais

Fazendo, o de mais profundo
Resolvendo, os problemas do mundo
Se ocupando e indo fundo

O amanhã ainda não existe
Só posso viver o agora
O tempo, só o tempo controla

Você me sente
Mas não me toca
Intensamente
Mas te incomoda

Você me esconde
Você me sufoca
Nenhum horizonte
Na tua toca

Sou o seu olhar
Sou o seu gesto
Sou aquele andar
O seu manifesto

Você agüenta
Mas também lamenta
Pra que fugir

Você me viu te desejar
E eu te quis , você não viu
Você me viu falar de mim
E esconder o que era eu

Você me viu no seu olhar
E eu te vi no meu olhar
Mas vale a pena acordar de novo
Algum esforço quebra a casca do ovo

Quase algum amor nasceu do nosso olhar

Quem foi que me disse
Na vida não existe
Tempo pra ficar de pé pro ar
O espaço é o limite
De tudo que existe
Volte e se agarre como der

Gente, como a gente
Se encontrando
Vejo isso em qualquer...
Gente, como a gente
Se amando
Não vejo isso em qualque

A arma na mão do bandido
Assalta um cidadão comum
Nessas esquinas da vida
Aos mortos se somam mais um

Primeira página de um jornal
Retrata o homem e todo o seu mal
Primeira página de um jornal
Retrata o homem e todo o seu mal

Não se tem mais segurança
Esta

Todo tempo que me resta
Faço coisas que não prestam
Pra poder gritar bem alto
Sou igual a qualquer um

Passo fita nesse mundo
Como Carlitos, vagabundo
Não perco tempo com o tempo
Vivo solto por aí

Não se fazem lares em casa
Nem nas ruas,
Nem nos botequi

A certeza do seu andar
Eu sempre sei que tenho
A verdade no seu olhar
Eu sempre sei que tenho

Tudo em paz
Viver sem saber
E o que vem depois
Só eu verei

A clareza do seu pensar
Eu sempre sei que tenho
A maldade no seu tocar
Eu sempre sei que tenho<

A mentira se oferece
A gente nunca esquece
Verdades que me causam dor
Falácias que alucinam
Fatos que incriminam
Surpresas que declinam o meu... amor

Brincadeiras têm hora
Não me faça rir agora
Cansei de me distrair
Nosso tempo se enriquece
Das bobagens

Viver livre
Pensar bem
É preciso
É o que me convém

De ver tanta atrocidade
Me tornei um pouco louco
De ver tanta atrocidade
Diversão é pouco

Viver simples
Estar bem
Necessito
É o que me convém

De ver tanta atrocidade
Me tornei um pouco lo