Letras y traducciones de Ciganerey

(Vem, Portela, pra avenida)
Vem, Portela, pra avenida
A razão da minha vida (laiá, laiá)
Arrepia o corpo, invade a alma
Faz o teu povo sambar

Por ela minha mãe se apaixonou
Com ela aprendi o que é o amor
Como pode ganhar tantos Carnavais?
Depois daqueles 7 viera

Iluminado
Entre arcanjos e querubins
Trazendo a mensagem que encanta
És Arlindo dos arlequins!
Um facho de esperança
Nesse país sem fronteiras
Onde sua obra é forte lembrança
Na arte e na cultura brasileira

Uirapuru, maracatu, boi-bumbá
E o reisado vem mostr

Carrego o meu patuá
Ninguém vai me derrubar
Sou Mangueira
Salve a Bahia de IaIá e IoIô
Minha rainha chegou a Estação Primeira!

Mangueira
A minha identidade tem raiz
Oh! Música essência de preta matiz
Quando nossa gente aportou
A Bahia africanizou
Berço d

Voa liberdade!
Entra na roda sinhá
Meu povo quer igualdade, respeito
Essa luta é tanto sua quanto minha
Vai ter quizomba
No quilombo da Rocinha

Tire o preconceito do caminho
Que eu quero passar com minha cor
Plante flor sem ter espinhos
O ódio não flagela o

Tem pandeiro, cavaco e o surdo marcação
Veio de além mar, a inspiração
Do nosso canto de amor
O samba chegou
Eh, doce menina, bailarina da canção
E vem de lá a recordação
O acorde do violão clareia
Em andanças sua voz incendeia
Subiu o morro da primeira estação

Ver letra traducida

Hoje a Tuiuti vem retratar
A arte resplandece em poesia
Cem anos de um poeta singular
Que em notas deu a tom da sua vida
E foi num sonho
Verde e rosa que me conquistou
Dos Arengueiros
A Estação Primeira ele criou
Sua canção ao mundo inteiro encantou

E semeou

Chegou a hora de mudar
Erguer a bandeira do samba
Vem a luz à consciência
Que ilumina a resistência dessa gente bamba
Pergunte aos seus ancestrais
Dos antigos carnavais
Nossa raça costumeira

Outrora marginalizado, já usei cetim barato
Pra desfilar na Mangueira

Ver letra traducida

Mangueira, o Trem da Emoção
Viaja na imaginação
Meu samba é madeira, é Jequitibá
É poesia dedicada a Cuiabá

Dai-me inspiração, oh Pai!
Pois em meus versos quero declamar
A capital da natureza, eternizar
Embarque na Estação Primeira
O Mestre a nos guiar
Bamba

O peão boiadeiro
Rei do laço genial
O sertanejo ou caipira
Eis o cowboy nacional
Taí o nosso Carnaval
Taí o nosso Carnaval

Vem, vem, vem de lá (vem de lá)
Da terra do Tio Sam (Tio Sam)
Buffalo Bill realizou
O rodeio que virou grande atração
Atravessou ma

Eu não vou conter essa emoção
Porque deu chucha na zebra
Esta chama sempre acessa
Dentro do meu coração

Óh mãe terra!
Das tuas veias veio a criação
Teu berço embala a humanidade
Onde tudo começou
Surge no tempo um alerta no ar
Deus cronos desperta, pra nos a

O céu da Bahia está em festa
Dança ioiô, canta sinhá
Hoje os atabaques anunciam
Caymmi vem nos braços de Iemanjá (rainha do mar)
No Ita naveguei
E vim no Rio morar
Bateu forte o coração
Copacabana é minha paixão

Amor cadê meu violão, amor
Meu canto é de emoç

A sabiá voou e foi buscar a estrela que vem brilhar
Um rouxinol a cantar, diva
Mulher guerreira que se chama Dalva de Oliveira

Hoje a poesia que tocou em mim
Em notas musicais vem te exaltar
Som guiado à luz de um querubim
Vicentina é força de um cantar
A voz emoldu

Vamos sublimar em poesia
A razão do dia a dia
Pra ganhar o pão
Acordar de manhã cedo
Caminhar pra estação
E chegar lá em D. Pedro
A tempo de bater cartão

Não é mole não
Com a inflação
Almejar a regalia
E o progresso da nação

O suburbano quando cheg

Germinou
No berço dourado a semente de Tupã
Que floresceu, e o Cravo carioca
Com C de índio na Bahia nasceu
Almas das matas verdejantes
Trazem força e energia
Seduzindo a emoção
O Morro da Urca, que herdou
Transformou no Instituto Cultural
Notável pesquisador

Guerreiros com a força do meu protetor
E as bênçãos de nossa senhora
Eu sigo em frente nada me apavora
Hoje a cidade amanheceu maravilhosa
De braços abertos para homenagear
Os quatro clubes cariocas

Botafogo
Botafogo
Glorioso

Sua estrela me conduz
Até

Fui no Itororó beber água, não achei
Achei a bela Santos, me apaixonei
Sou Grande Rio
Coração de bem com a vida
Lavando a alma vem Caxias na avenida

Reza a lenda das águas sagradas
Quem bebe nunca vai embora
Nascente que mata a sede
Aos pés da santa senhora

Gaia
Planeta terra
A criação do Deus supremo olorum
No plano espiritual
A dança dos orixás
Com os elementos fez belezas naturais
A terra divina, a força do chão
A água sagrada, purificação
O fogo transforma os nobres metais
Bons ventos trazem tempos de amor e

Quando o leiloeiro apregoou
Vai haver uma princesa no leilão
Não sabia que vendia
Quem daria a luz um dia
A raiz da libertação
Liberdade, palavra com sabor de mel
No cativeiro tão cruel
Negros fugiam e se reuniam
Entre vastos palmeirais
Eis que a nação quilomb

Abá tá indé? Tenho sangue de índio nas veias
Com orgulho posso afirmar
A avenida hoje vai balançar
É um momento de reflexão
Não dá pra imaginar
Que um novo dilúvio, ainda pode chegar
Se o auê acontecer e o fogo descer do céu
Meu espelho é irin majé, pajé do mel
Qu

E foi-se a luz: Trevas, raios, bruxaria
E foi-se a paz: Pesadelos e agonia
E desde então, os Orixás
Ou aliados ou rivais
Formam correntes de paixão
Nos rituais
Aí eu personalizei
O bem, o mal de cada ser
Que eu ajudei a definir sem escolher

Mascarei a liberd